You are currently viewing Segurança para Ambientes Híbridos e Multicloud

Segurança para Ambientes Híbridos e Multicloud

Segurança para Ambientes Híbridos e Multicloud
Fonte: Darktrace

“À medida que as organizações aumentam seus recursos digitais em ambientes híbridos, com várias nuvens e de IoT, elas enfrentam mais áreas para proteger e controlar. Isso significa também mais oportunidades para os criminosos danificarem a confiabilidade operacional, empreenderem novos tipos de crimes e afetarem
diretamente o funcionamento de uma empresa.”
– Forrester

Desde pequenas empresas que buscam reduzir custos até centros de inovação corporativos que lançam projetos de transformação digital, a jornada em larga escala para a nuvem reformulou fundamentalmente os negócios digitais e o paradigma tradicional do perímetro de redes. À medida que esse perímetro se dissolve, a infraestrutura híbrida e de várias nuvens se torna parte dos ativos de uma área digital cada vez mais diversificada, capacitando as organizações a ultrapassar os limites superiores da inovação enquanto expandem a superfície de ataque a um ritmo alarmante. 

Obviamente, essa tendência representa uma faca de dois gumes da era digital, e os desafios de segurança que os líderes empresariais devem enfrentar em sua jornada para a nuvem são difíceis de avaliar. A “nuvem” em si envolve uma ampla variedade de sistemas e serviços, e uma única equipe de segurança pode ser responsável por proteger cargas de trabalho em nuvem na AWS e Azure, em comunicações por e-mail no Microsoft 365, em dados de clientes no Salesforce, em compartilhamento de arquivos pelo Dropbox e em servidores virtualizados em centrais de dados tradicionais no local. Esse complexo quebra-cabeças de plataformas baseadas na nuvem geralmente
impulsiona a eficiência, flexibilidade e inovação à custa de uma estratégia de segurança coerente e tratável.

A nuvem, em todas as suas diversas formas, é um território desconhecido para equipes de segurança tradicionais, e as ferramentas e práticas anteriores são geralmente muito lentas, em silos ou nem mesmo aplicáveis para defender ambientes híbridos e de várias nuvens contra os ataques avançados.

Embora muitas soluções de segurança nativas da nuvem possam auxiliar com análises de conformidade e registros, elas raramente são robustas e unificadas o bastante para fornecer cobertura suficiente – pois, além de continuar a incentivar uma abordagem de segurança obsoleta, recorrem a regras, assinaturas ou suposições anteriores e, portanto, não são capazes de identificar novas ameaças e agentes internos sutis antes que tenham tempo de se transformar em uma crise.
Pior ainda, a falta de visibilidade e controle que as equipes de segurança enfrentam nessa área – juntamente com a mentalidade nova e não familiar que a agilidade e velocidade da nuvem requerem – também a tornam um alvo atraente para os criminosos cibernéticos que invariavelmente buscam gerar lucros máximos enquanto evitam a detecção.

A segurança na nuvem não avançou o suficiente e os criminosos cibernéticos sabem muito bem disso.

No entanto, em muitos aspectos, as organizações atuais precisam mais do que apenas segurança na nuvem, precisam de segurança em toda a empresa e de uma plataforma unificada que possa operar na velocidade dos negócios digitais, adaptar-se a ameaças futuras e correlacionar as características sutis de um ataque avançado à medida que amplia sua presença em uma rede.

Limitações da abordagem em silos para segurança na nuvem 

Os prestadores de serviços em nuvem e fornecedores externos oferecem uma variedade de soluções de segurança “nativas da nuvem” que ajudam os clientes a defender sua parcela do modelo de responsabilidade compartilhada. No entanto, essas soluções pontuais – sejam nativas ou externas – geralmente são mal preparadas para detectar e responder a ameaças avançadas na nuvem.

Controles nativos: Necessários, mas insuficientes 

Os controles de segurança nativos geralmente são projetados exclusivamente para um único provedor de nuvem, oferecendo cobertura para apenas uma parte de uma ampla empresa híbrida e de várias nuvens. Isso limita drasticamente o escopo de detecção e adiciona complexidade a uma segurança já complexa. 

Em geral, os controles nativos podem ajudar na conformidade, coleta de registros e criação de políticas estáticas, mas não foram projetados para detecção e resposta avançadas a ameaças em vários silos e serviços de nuvem.

Controles de terceiros: úteis, mas insuficientes 

Controles de terceiros, como CASBs e CWPPs, também são úteis, mas insuficientes. Os CASBs, por exemplo, podem ajudar na descoberta, criação de políticas granulares e conformidade, mas geralmente não conseguem detectar ameaças cibernéticas que ocupam a extremidade mais avançada do espectro – desde credenciais comprometidas e ransomware, até funcionários insatisfeitos e espionagem corporativa. 

Embora os controles de terceiros ofereçam normalmente visibilidade em toda a nuvem, eles não têm nenhum conhecimento da rede física de uma organização. Trata-se de uma limitação significativa – correlacionar percepções da nuvem e da rede corporativa é frequentemente a única maneira de um sistema de segurança identificar a presença de uma ameaça emergente. 

Quer saber como uma Plataforma de IA Cibernética vai além da Nuvem? Fale com nosso time de especialista e fique atentos aos próximos conteúdos.