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Segurança simplificada

Se você é um gestor do departamento de segurança da informação de alguma corporação, certamente já se deparou com algumas dessas preocupações:

  • Acesso à Web – O Risco de funcionários acessarem conteúdo perigoso da Web

a. Como proteger a navegação dos usuários de acessos aos conteúdos perigosos na Web, ainda mais agora, que a equipe tem rotina híbrida e nem sempre estão dentro do perímetro da empresa para se beneficiarem dos sistemas de segurança já implantados?
b. Como impedir que os usuários acessem sites arriscados?
c. Como evitar que dados sensíveis sejam encaminhados ou que malwares venham de sites questionáveis?
d. Qual é a maneira mais rápida de fornecer essa proteção para novos usuários e dispositivos?
e. Como fazer o controle e mitigação de destinos conhecidos e desconhecidos?

  • Uso de Aplicativos em Nuvem – O Risco de uso indevido de dados confidenciais

a. Como controlar acessos e ter visibilidade das informações em Cloud Apps?
b. Dados confidenciais e sensíveis estão sendo colocados ou retirados das aplicações em nuvem?
c. Como fazer para controlar o acesso e aplicar segurança para os computadores que não são gerenciados?
d. É possível bloquear todo o acesso ao aplicativo cliente para evitar vazamentos?

  • Acesso Remoto – Soluções de VPN antiquadas que não abordam aplicativos modernos baseados na Web e nuvem
  • a. Só a VPN é o suficiente para a segurança no acesso remoto?
  • b. Como fazer controle granular sobre qual usuário tem acesso a qual recurso dentro dos servidores, quando realiza o acesso remoto?
  • c. Como monitorar a utilização dos recursos durante o acesso remoto?

Se você já teve ou tem essas preocupações, com certeza também já parou para analisar a quantidade de produtos, soluções e infraestrutura será necessário adquirir para endereçar todos esses pontos. E depois, qual será a dificuldade e complexidade que a equipe de segurança deverá enfrentar para utilizar, monitorar e administrar todas essas ferramentas.

Para resolver tudo isso e de forma simples, apresentamos a plataforma Forcepoint ONE, nativa em nuvem:

Forcepoint ONE adota uma abordagem 3-2-1

  • 3 fontes de apps/data que você pode proteger
    • Web (SWG) – muitas vezes inadequado e às vezes comprometido, mas necessário
    • Cloud (CASB) – apps e dados estão mais fora do datacenter do que dentro
    • Private apps (ZTNA) – Torne os aplicativos visíveis apenas para indivíduos autorizados a usá-los e esconda-os dos invasores
  • 2 direções de segurança
    • Manter os invasores “Fora”
    • Manter os dados confidenciais “Dentro”
  • 1 Plataforma – Segurança Unificada
Rationale _ Forcepoint One

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